22 junho 2014

Um Passeio pela Antiguidade

Roger-Pol Droit, em "Um Passeio pela Antiguidade", descortina-nos novos horizontes a respeito dos Antigos. Acha que eles estão esquecidos, que houve um rompimento entre nós e a cultura antiga. O acesso a essas obras é praticado apenas por especialistas, mas em vias de se acabar. 

Quer nos mostrar a necessidade cada vez maior de buscar essa reserva de experiências humanas, de exercícios espirituais, de regras de vida e de métodos de reflexão que eles desenvolveram naquela época. Hoje, o aprendizado de ciência e técnica absorve a maior parte do tempo do estudante. Incentiva-nos, assim, a mudar o nosso olhar sobre os antigos: "deixemos de ver a Antiguidade como algo morto, respeitável e tedioso, vagamente decorativo mas inútil para o mundo real". 

 

 




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